Tenho muito desejo de ler Socorro Acioli. Além da curiosidade com a trama, provocada pelo teu texto, gosto muito da ideia de "não tentar fazer sociologia". Acho que isso é muito importante para a literatura.
Meu caro Décio, fã do seu trabalho aqui. A tal internet traz a praga da interação e eu o aborreço um pouco agora, me permita: se possível, gostaria de informações a respeito do estilo dos autores, o domínio da linguagem etc. Digo porque, não raro, livros com motes até muito simplórios à primeira vista podem se sustentar bem com uma prosa robusta, bem construída. Por outro lado, há textos infelizmente sofríveis, até nas grandes editoras. Não me refiro a nenhum em particular, falo em geral. Muito obrigado.
Sem dúvida que a qualidade da prosa é questão essencial. Comentei esse aspecto em resenhas anteriores, quando achei muito boa ou muito ruim. Em outros casos acabei não me detendo nesse aspecto porque o livro em questão não se destacava nem para o bem nem para o mal, tinha uma prosa discreta -- o que pode ser visto como qualidade ou defeito, dependendo de preferências pessoais, referências, expectativas, da mesma forma que uma prosa exuberante e criativa pode encantar uns e aborrecer outros. Depende também de como se coaduna com o tema abordado, e tal. Mas eu talvez tenha mesmo negligenciado um pouco esse aspecto recentemente, obrigado!
Gostei. Li Acioli em criança, no "O mistério da professora Julieta" e lembro de gostar muito de sua prosa. Agora fiquei com vontade de ler "A cabeça do santo", justamente porque essa parte em que você disse que ele ouve as vozes das orações das pessoas me pareceu perfeita para um filme!
Os livros de Socorro Acioli estão na minha imensa lista de livros que eu quero ler.
Não amei, mas concordo que, com adaptações, daria um bom filme ao estilo Alto da Compadecida
Dos últimos contemporâneos que li foi o que consegui terminar sem maiores problemas. Bastante deus ex machina, mas, como nenhum livro é perfeito...
Tenho muito desejo de ler Socorro Acioli. Além da curiosidade com a trama, provocada pelo teu texto, gosto muito da ideia de "não tentar fazer sociologia". Acho que isso é muito importante para a literatura.
Meu caro Décio, fã do seu trabalho aqui. A tal internet traz a praga da interação e eu o aborreço um pouco agora, me permita: se possível, gostaria de informações a respeito do estilo dos autores, o domínio da linguagem etc. Digo porque, não raro, livros com motes até muito simplórios à primeira vista podem se sustentar bem com uma prosa robusta, bem construída. Por outro lado, há textos infelizmente sofríveis, até nas grandes editoras. Não me refiro a nenhum em particular, falo em geral. Muito obrigado.
Sem dúvida que a qualidade da prosa é questão essencial. Comentei esse aspecto em resenhas anteriores, quando achei muito boa ou muito ruim. Em outros casos acabei não me detendo nesse aspecto porque o livro em questão não se destacava nem para o bem nem para o mal, tinha uma prosa discreta -- o que pode ser visto como qualidade ou defeito, dependendo de preferências pessoais, referências, expectativas, da mesma forma que uma prosa exuberante e criativa pode encantar uns e aborrecer outros. Depende também de como se coaduna com o tema abordado, e tal. Mas eu talvez tenha mesmo negligenciado um pouco esse aspecto recentemente, obrigado!
Eu que agradeço. Obrigado pelo seu trabalho, é muito importante.
Gostei. Li Acioli em criança, no "O mistério da professora Julieta" e lembro de gostar muito de sua prosa. Agora fiquei com vontade de ler "A cabeça do santo", justamente porque essa parte em que você disse que ele ouve as vozes das orações das pessoas me pareceu perfeita para um filme!
Dei uma gargalhada gostosa com "Madeinusa", só isso já valeria o livro kkk, quero ler.
Fiquei curioso demais pra ler esse aí. Já vou procurar pro kindle!