kkk tem uma veia cômica que vem aflorando nessas últimas resenhas, cada vez melhores! Bom também que encontre exemplares onde consiga deixar claro a neutralidade ideológica de suas resenhas, no atual contexto se cedesse uma rotulação fácil para um lado ou outro, o projeto, que é muito bom, poderia ser minado de seu potêncial.
Xiiii. Estava esperando o dia da Danúbio lançar uma bomba dessa, já que é uma editora que geralmente vem acertando. Parece que ninguém pode acertar sempre.
A princípio, quando você disse que não pretendia agredir ninguém, achei que poderíamos iniciar uma conversa interessante. Mas depois de ouvi-lo dizer que eu não tenho “a mínima noção” sobre escrita, que sou “de quinta categoria” e meu texto tem “péssima qualidade”, mudei de ideia. Eu sempre mantenho um tom cordial nas minhas resenhas, nunca falei assim de nenhum escritor. Não vou me defender dessa grosseria, quem ler minhas resenhas verá as críticas que eu fiz a outras textos e julgará por si mesmo se eu sei ou não do que estou falando.
Discordo da sua premissa inicial de que só devemos resenhar quem admiramos. É possível tirar lições valiosas da análise de textos defeituosos, e os leitores costumam me agradecer por apontar defeitos, colocando-os em discussão. Eu e eles acreditamos que isso é importante.
A parte mais técnica das suas críticas à qualidade do meu texto não me deixou impressionado. Segundo você, escrever “amigo Dionísio” é um problema. Segundo você, a expressão “como não poderia deixar de ser” é um clichê insuportável. Bobagens. Espiei seu livro “Inferno de Dziecko” e eis que no primeiro parágrafo encontrei a expressão “pude ser livre pela primeira vez em minha vida”. Não é clichê? Logo em seguida, você afirma que “Em algumas situações, isso pode ser uma verdade absoluta, embora não existam verdades absolutas”. Pelos seus próprios critérios, temos aí contradição, eco, clichê.
Leia as outras resenhas e, se tiver algo interessante a dizer sobre as obras abordadas, o debate é bem vindo. Mas se for para atuar somente como resenhista de resenha, deixa quieto.
Sempre acho mais divertidas as críticas com três machadadas.
kkk tem uma veia cômica que vem aflorando nessas últimas resenhas, cada vez melhores! Bom também que encontre exemplares onde consiga deixar claro a neutralidade ideológica de suas resenhas, no atual contexto se cedesse uma rotulação fácil para um lado ou outro, o projeto, que é muito bom, poderia ser minado de seu potêncial.
Que livro é esse? Parece que foi editado pela editora da Canção Nova.
Zezuis.... só se salvou o pombo ferido. 🤭
Não li o livro, mas pela crítica, ele cumpre de forma excepcional o papel de representar os baluartes da chamada guerra pela restauração cultural.
Xiiii. Estava esperando o dia da Danúbio lançar uma bomba dessa, já que é uma editora que geralmente vem acertando. Parece que ninguém pode acertar sempre.
Quero críticas sobre o meu também.
Fiz um vídeo sobre este comentário teu sobre Douglas Lobo:
https://www.youtube.com/watch?v=aGdq32tF0_E
A princípio, quando você disse que não pretendia agredir ninguém, achei que poderíamos iniciar uma conversa interessante. Mas depois de ouvi-lo dizer que eu não tenho “a mínima noção” sobre escrita, que sou “de quinta categoria” e meu texto tem “péssima qualidade”, mudei de ideia. Eu sempre mantenho um tom cordial nas minhas resenhas, nunca falei assim de nenhum escritor. Não vou me defender dessa grosseria, quem ler minhas resenhas verá as críticas que eu fiz a outras textos e julgará por si mesmo se eu sei ou não do que estou falando.
Discordo da sua premissa inicial de que só devemos resenhar quem admiramos. É possível tirar lições valiosas da análise de textos defeituosos, e os leitores costumam me agradecer por apontar defeitos, colocando-os em discussão. Eu e eles acreditamos que isso é importante.
A parte mais técnica das suas críticas à qualidade do meu texto não me deixou impressionado. Segundo você, escrever “amigo Dionísio” é um problema. Segundo você, a expressão “como não poderia deixar de ser” é um clichê insuportável. Bobagens. Espiei seu livro “Inferno de Dziecko” e eis que no primeiro parágrafo encontrei a expressão “pude ser livre pela primeira vez em minha vida”. Não é clichê? Logo em seguida, você afirma que “Em algumas situações, isso pode ser uma verdade absoluta, embora não existam verdades absolutas”. Pelos seus próprios critérios, temos aí contradição, eco, clichê.
Leia as outras resenhas e, se tiver algo interessante a dizer sobre as obras abordadas, o debate é bem vindo. Mas se for para atuar somente como resenhista de resenha, deixa quieto.
Brabo!