“De uns tempos pra cá passei a desconfiar que o Mal não vinha do coração daquela gente. O Mal foi plantado pelos senhores de terra” - Isso me dá vontade de imitar aquela cena do Didi (dos trapalhões) tentando se matar enquanto puxa as arcadas dentárias, uma para cima e outra para baixo.
Essa ideia do escritor que tenta seduzir pela linguagem encontro muito nos poetas (assim auto-declarados) da internet. É sempre uma leitura cansativa, iludida, que parece querer entregar muita coisa e acaba decepcionando.
Algo de graça, até que a gente para e olha. Mal não faz... Mas pagar por um livro (nesta economia???) e ele ser isso? Nossa, dói na alma. Dá dó até de passar adiante doando ou trocando em sebo.
Obrigada pelo esforço de ler coisas para eu não ter de lê-las eu mesma e encontrar o que já suspeitava.
Não li Salvar o Fogo, pois não curti Torto Arado – inspirado em Lavoura Arcaica, mas com o maniqueísmo que não há na inspiração. Daria duas machadadas para Torto Arado e imaginei que Salvar o Fogo não passaria disso. Você, Décio, ratifica o que eu desconfiava.
Eu não lhe salvar o fogo Mas li torto Arado e achei muito arrastado e me forcei a ler este livro. Estou lendo um romance que se chama Soroca, da editora urutau, autora Angela Marsiaj e pqp que livro bom pra caralho! Mto melhor que tudo é Rio e Torto Arado mas acho que geral não está preparado pra essa conversa. Queria que Soroca tivesse esse hype, pq sim, merece.
Lembro que durante a leitura a minha primeira impressão foi a de que estava lendo um rascunho, não só pelo atropelo do desenvolvimento da história, mas também pelo esforço de fazer o texto parecer excessivamente poético. Pensei também que se tratava de um rascunho apressado pela editora para não perder o hype do autor. Mas acho que a sua definição de brega foi a ideal hahaha
“De uns tempos pra cá passei a desconfiar que o Mal não vinha do coração daquela gente. O Mal foi plantado pelos senhores de terra” - Isso me dá vontade de imitar aquela cena do Didi (dos trapalhões) tentando se matar enquanto puxa as arcadas dentárias, uma para cima e outra para baixo.
kkkk
Aguardo ansiosamente essa resenha lá no Youtube! Ela tem potencial de viralizar!
Essa ideia do escritor que tenta seduzir pela linguagem encontro muito nos poetas (assim auto-declarados) da internet. É sempre uma leitura cansativa, iludida, que parece querer entregar muita coisa e acaba decepcionando.
Algo de graça, até que a gente para e olha. Mal não faz... Mas pagar por um livro (nesta economia???) e ele ser isso? Nossa, dói na alma. Dá dó até de passar adiante doando ou trocando em sebo.
Obrigada pelo esforço de ler coisas para eu não ter de lê-las eu mesma e encontrar o que já suspeitava.
Depois dessas machadadas estou aguardando uma resenha de alguma coisa do Paulo Coelho!
Poderia ser um bem aleatório, tipo "À margem do rio Pietra sentei e chorei" (não que eu já tenha lido, né...
Não li Salvar o Fogo, pois não curti Torto Arado – inspirado em Lavoura Arcaica, mas com o maniqueísmo que não há na inspiração. Daria duas machadadas para Torto Arado e imaginei que Salvar o Fogo não passaria disso. Você, Décio, ratifica o que eu desconfiava.
Eu não li Torto Arado
Eu não lhe salvar o fogo Mas li torto Arado e achei muito arrastado e me forcei a ler este livro. Estou lendo um romance que se chama Soroca, da editora urutau, autora Angela Marsiaj e pqp que livro bom pra caralho! Mto melhor que tudo é Rio e Torto Arado mas acho que geral não está preparado pra essa conversa. Queria que Soroca tivesse esse hype, pq sim, merece.
Lembro que durante a leitura a minha primeira impressão foi a de que estava lendo um rascunho, não só pelo atropelo do desenvolvimento da história, mas também pelo esforço de fazer o texto parecer excessivamente poético. Pensei também que se tratava de um rascunho apressado pela editora para não perder o hype do autor. Mas acho que a sua definição de brega foi a ideal hahaha