Caro Décio, eu daria umas 3 machadadas nesse livro do autor do excelente "Dentes negros", meu conterrâneo De Leones, que de resto é bom escritor, conhece o ofício narrativo etc. O que mais me irritou nesse livro foi a violência gratuita. Parece bonitinho ser violento. Alguém disse que é uma tragédia grega recriada etc. Sinceramente, é tão só desejo de se mostrar "oh, viram como posso ser um Cormac ou similar?" Não me agradou esse livro e li quase todos os demais dele, De Leones, entre os quais destaco "Terra de casas vazias".
Sigo com entusiasmo seu ofício (suas machadadas), Décio, imprescindíveis para formar uma visão da literatura atual, com a qual nem sempre tenho paciência.
Caro Décio, eu daria umas 3 machadadas nesse livro do autor do excelente "Dentes negros", meu conterrâneo De Leones, que de resto é bom escritor, conhece o ofício narrativo etc. O que mais me irritou nesse livro foi a violência gratuita. Parece bonitinho ser violento. Alguém disse que é uma tragédia grega recriada etc. Sinceramente, é tão só desejo de se mostrar "oh, viram como posso ser um Cormac ou similar?" Não me agradou esse livro e li quase todos os demais dele, De Leones, entre os quais destaco "Terra de casas vazias".
Sigo com entusiasmo seu ofício (suas machadadas), Décio, imprescindíveis para formar uma visão da literatura atual, com a qual nem sempre tenho paciência.
Obrigado por seu trabalho,
Beto.
Sim, violento e longo
Quando possível, Décio, dê uma passada d´olhos nos meus ensaios na @livraria [LTC] do querido @dionisius Amêndola. Meu olhar é para o passado.